Saiba o que acontece com o bebê ao longo da gravidez

admin • fev. 01, 2021
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O instante em que a mulher descobre que está grávida dá início a grandes transformações em sua vida e de sua família.  A partir deste momento, poderão surgir muitas dúvidas e curiosidades sobre o que acontece com o bebê ao longo da gravidez, como ele muda ao longo desses nove meses.

A gravidez é um fenômeno que ocorre quando há a fecundação do óvulo pelo espermatozóide.

Em situações normais, esta fecundação ocorre na tuba uterina, e o zigoto ou ovo migra da tuba para dentro dentro do útero, que passa a fornecer toda a proteção necessária para o desenvolvimento de uma nova vida.

Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre diversas modificações e, enquanto a barriga da mãe cresce, o bebê estará passando por evoluções importantes com a formação de todas as estruturas do seu corpo, essenciais para a sua sobrevivência ao nascimento.

Como calculamos a duração de uma gravidez normal

Muitas pessoas são habituadas a se referir ao período da gravidez através de meses e se confundem quando o médico aborda este período em semanas.

Devido à dificuldade de definir com exatidão o dia em que o espermatozóide fecundou o óvulo, convencionalmente adotou-se que o cálculo da idade gestacional tem como marco inicial o primeiro dia da última menstruação.

A partir desta data, iniciamos a contagem do tempo da gravidez em semanas e não em meses.

Isso porque, as semanas são precisas (possuem sempre 7 dias) e já os meses variam em relação a quantidade de dias que possuem.

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Estamos também habituados a pensar que uma gravidez normal, ou seja, sem intercorrências que levem ao parto prematuro, dura 9 meses.

Porém, a duração da gravidez normal é de cerca de 280 dias ou 40 semanas, que correspondem aproximadamente a 9,3 meses.

Isso quer dizer que, quando o médico informa sobre a provável data do parto, ele estará considerando o período de 40 semanas para chegar a esta previsão.

Claro que a duração da gestação é bastante particular e varia de mulher para mulher. Nem todos os bebês nascerão de 40 semanas, mas consideramos como um tempo normal quando o parto ocorre de 37 a 42 semanas de gestação.

Bebês que nascem antes do período de 37 semanas são considerados prematuros e as gestações que duram mais de 42 semanas são as gestações prolongadas.

A definição correta da idade da gravidez é essencial para o seguimento pré-natal adequado e determinação de quando irá ocorrer o parto. Quando as mulheres têm ciclos menstruais irregulares ou não têm o hábito de controlar as menstruações, às vezes ficamos sem saber a data da última menstruação.

Nestes casos dependemos única e exclusivamente da ultrassonografia para saber a idade da gestação. A primeira ultrassom realizada, idealmente entre 8-12 semanas de gestação, é aquela com melhor acurácia em determinar a idade gestacional.

Quando há uma diferença entre a idade da gestação pela data da menstruação e pela primeira ultrassonografia, dependendo de alguns critérios, escolhemos uma ou outra como a data mais correta. Iremos nos basear em quando o exame foi feito e quantos dias de diferença existe entre as duas formas de calcular.

Para te ajudar a fazer as contas e passar para as pessoas quanto tempo de gestação você está, segue uma tabela de correção aproximada entre semanas e meses:

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O que acontece após a fecundação: as primeiras 4 semanas da gravidez – ou o primeiro mês

Em torno do 14º dia de um ciclo menstrual com 28 dias o ovário libera um óvulo que fica na trompa de falópio aguardando pela fecundação.

Após uma relação sexual, milhões de espermatozóides são lançados na vagina, mas apenas uma parte chega no útero e então à trompa.

Quando um espermatozóide consegue penetrar no óvulo, ocorre a fecundação.

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Neste momento, os núcleos do óvulo e do espermatozóide se fundem e dão origem ao zigoto, que é a primeira célula embrionária que contém a mistura do material genético do pai e da mãe.

Esta única célula, o zigoto, começa a se dividir e descer pelas tubas uterinas em direção ao útero, onde irá se fixar nas paredes do endométrio.

Chamamos este processo de fixação do zigoto na parede do útero de nidação. Caso a nidação ocorra, a gestação iniciará. Ela inicia em torno de seis a sete dias após a fecundação, quando o embrião está na fase de blastocisto, e se completa em mais alguns dias.

Após a nidação, as células continuarão a se multiplicar e diferenciar, formando camadas celulares chamadas de folhetos embrionários ou germinativos.

Das camadas celulares externas surgirão dobras que darão origem aos anexos embrionários, sendo eles: o âmnio, o cório e o saco vitelínico.

O espaço formado pelo âmnio é aquele que será preenchido pelo líquido amniótico, responsável por permitir que o feto se movimente e por protegê-lo de choques e infecções.

Já o cório é a estrutura que dará origem à placenta.

O saco vitelínico, no início da formação do embrião, terá a função de realizar a circulação sanguínea.

Nestas primeiras 4 semanas (ou primeiro mês) da gestação, alguns sintomas poderão aparecer.

Mas saiba que pode ocorrer de você não experimentar esses sintomas e perceber que está grávida pelo fato da menstruação atrasar. Os possíveis sintomas são:

  • Peitos sensíveis ou doloridos
  • Cansaço
  • Náusea
  • Alterações de humor
  • Inchaço
  • Cólica
  • Dor na lombar
  • Pequenos sangramentos
  • Desejos ou aversões alimentares

Quando a menstruação atrasa, ou seja, além de 28 a 30 dias desde o último ciclo menstrual, já estamos então com cerca de 4 semanas de gestação. Em outras palavras, todo esse processo descrito já aconteceu!

O que acontece com o bebê ao longo da gravidez: o desenvolvimento mês a mês

Após o primeiro mês, essencial para o prosseguimento da gestação, o embrião continuará a se desenvolver formando cada vez mais estruturas essenciais.

Vamos agora descobrir o que acontece com o bebê ao longo da gravidez, mês a mês dentro da barriga da mãe:

Segundo mês (4 a 8 semanas)

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No segundo mês de gravidez, já será possível observar um pequeno saco gestacional dentro do útero.

Dentro do saco gestacional será possível ver a vesícula vitelina e o embrião.

Essas primeiras oito semanas da gravidez são muito sensíveis, e as mais importantes, pois é quando todos os tecidos do embrião estão se formando. 

Esse período, chamado de embrionário, é quando os processos de divisão e transformação celular estão acontecendo de modo mais acelerado. Qualquer estímulo adverso, tais como infecções ou uso de substâncias, pode trazer as complicações mais graves, levando a malformações graves e abortamento.

Ao longo do segundo mês o embrião já começa a desenvolver características humanas e ao seu final já terá, pelo menos minimamente, todos os seus sistemas com desenvolvimento iniciado. 

É neste período também que o cérebro e o sistema nervoso iniciam a se formar e o embrião começará a fazer pequenos movimentos, mas a mãe não será capaz ainda de sentir.

Por volta de 6 semanas será possível observar os batimentos cardíacos do embrião ao ultrassom, sendo que a frequência cardíaca é mais elevada que a de um adulto, ficando em torno de 150 batimentos por minuto.

No final do segundo mês de gravidez, os órgãos, esqueleto e os membros já existirão. Além disso, a placenta também já estará formada e será responsável por proporcionar nutrientes para o bebê durante toda a gestação.

Terceiro mês (8 a 12 semanas)

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A partir da 8 a semana passamos a chamar o embrião de feto. Durante o terceiro mês de gestação a área genital do embrião começa a se formar, a partir do tubérculo genital, mas ainda não é possível definir a genitália com 100% de precisão pelo ultrassom.

O embrião passa a ter cabeça, tronco e membros e os ossos passam a se definir.

Este mês é também marcado pelo desenvolvimento sensorial do bebê que passa a ouvir alguns sons e se tornar sensível à luz forte.

Além disso, surgirão pelos finos e macios no corpo, chamados lanugo, mas eles terão já sumido em sua maior parte no momento do parto.

Ao redor de 12 semanas o feto possuirá um tamanho de cerca de 55-60mm.

Quarto mês (13 a 16 semanas)

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Aqui entramos no segundo trimestre, e os sintomas incômodos maternos começam a melhorar. Já é possível ouvir os batimentos cardíacos do bebê com um sonar durante as consultas. 

Apesar do feto ser ainda muito pequeno, ele já passa a ter características cada vez mais humanas.

A cabeça ainda será desproporcional em relação ao corpo, mas será neste período que os olhos e ouvidos começam a se mover para assumir sua posição definitiva e surgem até sobrancelhas e cílios.

Nesta etapa, o feto iniciará a fazer movimentos respiratórios de inspiração e expiração e o sistema nervoso estará ainda em desenvolvimento.

Os genitais externos já estarão definidos e o aparelho urinário estará formado e iniciará, inclusive, a produzir urina.

Quinto mês (17 a 21 semanas)

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Neste estágio as características do rosto do bebê já estão formadas, bem como seus órgãos internos e ele passa a ganhar peso.

Este será um período de crescimento rápido no qual se inicia a deposição de gordura sob a pele do bebê. Aqui, o feto e a placenta já possuem tamanhos similares.

Como o feto já está bem formado e ainda tem bastante espaço para se mexer a mãe iniciará a sentir os seus movimentos.

É nesta etapa também que os cabelos do couro cabeludo começam a se formar. Além disso, a multiplicação das células nervosas aumentará rapidamente.

Com esse grau de desenvolvimento, apesar de o feto ser externamente muito semelhante a um mini bebê, seus sistemas internos são imaturos, de modo que seria impossível sobreviver fora do útero.

Sexto mês (22 a 26 semanas)

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No sexto mês a cabeça do feto torna-se um pouco menos desproporcional em relação ao tronco e membros.

As pálpebras do neném se abrirão e ele também começará a reagir a barulhos altos.

Será neste período que o bebê passará a ter ciclos de sono próprio, independente dos ciclos de sono da mãe.

Além disso, as papilas gustativas já poderão sentir o gosto do que a mãe come através do líquido amniótico e então o bebê poderá reagir e se agitar dependendo do que é consumido.

Nesta fase o batimento cardíaco do neném já será alto o suficiente para ser ouvido com o estetoscópio e será possível escutar o coração colocando o ouvido sobre sua barriga.

Há relatos de bebês que sobrevivem quando o nascimento acontece após 22 semanas, mas as chances começam mesmo a melhorar somente após 24-25 semanas.

Após as 24 semanas, em caso de alguma necessidade extrema, o feto poderá sobreviver fora do útero com ajuda de tecnologia. As condições da UTI neonatal são fundamentais para poder receber e conduzir com sucesso um neném tão pequeno.

Claro que a taxa de mortalidade e a possibilidade de desenvolverem alguma doença ou condição neurológica serão ainda muito elevadas.

Sétimo mês (27 a 30 semanas)

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Aqui entramos no terceiro trimestre, reta final da gestação, e quando alguns desconfortos maternos podem retornar.

No sétimo mês os ossos do feto começam a ficar mais rígidos. Porém, o crânio é ainda flexível de modo que o bebê possa passar pelo canal vaginal com maior facilidade.

Além disso, os vasos sanguíneos dos pulmões se desenvolverão e os alvéolos terminarão sua formação. Neste período os pulmões já serão mais capazes de se adaptar à vida fora do útero.

Nesta etapa os sentidos estarão em desenvolvimento e o neném reagirá a estímulos externos, como voz, música e luz intensa.

Caso o parto seja necessário, ainda contaremos com os riscos da prematuridade, mas as chances de sobrevivência sem sequelas são bem maiores que no mês anterior.

Oitavo mês (31 a 35 semanas)

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No oitavo mês o bebê ganhará cerca de 200g por semana. Por isso, o espaço ficará cada vez menor, a quantidade de líquido amniótico tende a equilibrar e será normal sentir cada vez movimentos menos amplos, devido à menor proporção entre espaço e bebê..

Aqui, os ossos estarão completamente desenvolvidos, o sistema nervoso central estará cada vez mais complexo e a medula óssea já substituirá o fígado e o baço na produção de glóbulos vermelhos.

Por volta da 32 a  semana o bebê tende a ficar na posição cefálica (de cabeça para baixo) em preparação para o parto. Além disso, ele tende a descer cada vez mais fazendo uma pressão na bexiga da mãe que passa a ter mais vontades de ir ao banheiro.  

Neste período a cabeça do feto já passa a ser mais proporcional ao resto do corpo e ele já controlará sua temperatura corporal.

Nesta etapa da gestação os pulmões e alvéolos alcançam seu máximo desenvolvimento e a maioria dos órgãos já funcionarão.

A partir de 34 semanas temos a chamada prematuridade tardia, e bebês nascidos nesta fase, a depender do peso e das condições de nascimento podem até vir a ficar em alojamento conjunto com a mãe.

Nono mês (36 a 40 semanas)

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Literalmente a reta final…

É aqui que o sistema imunológico estará em desenvolvimento e que o bebê produzirá o mecônio (matéria fecal esverdeada que é eliminada do intestino após o nascimento).

No nono mês o feto já conseguirá agarrar firmemente e reconhecer a voz da mãe.

A partir da 37ª semana o bebê estará pronto para nascer. Ele terá uma média de 3 kilos, continuará produzindo o mecônio e a maior parte do lanugo já terá desaparecido.

O crânio não será ainda totalmente sólido, pois deverá se adaptar de forma que passe pela vagina da mãe.

Conforme o momento do parto se aproxima será natural a mãe sentir contrações com maior frequência e intensidade. Quando estas contrações se tornarem regulares e longas a mulher estará no trabalho de parto.

Após o nono mês (40 semanas em diante) 

Em alguns casos os bebês não dão nenhum sinal de querer sair da casinha. 

Apesar de sua formação estar completa, por algum motivo ainda não completamente estabelecido, o trabalho de parto não se inicia sozinho.

O principal problema aqui é a função da placenta, que vai decaindo…

Se a gestação for de baixo risco, podemos aguardar o parto com uma certa tranquilidade, acompanhando o bem estar fetal, até 41 semanas. Em gestações de maior risco o prazo máximo seria 40 semanas.

Após 42 semanas os riscos de complicações associadas ao parto e mesmo de morte fetal dentro do útero vão aumentando de modo mais significativo e não é recomendado continuar esperando.

Para saber mais sobre a indução do parto, você poderá ler nossos artigos sobre o parto normal e cesariana .

O que acontece com o bebê durante o parto?

O momento do parto não é impactante somente para a mãe. O bebê também passa por mudanças grandes.

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O bebê sofrerá uma mudança muito brusca no instante em que sai do conforto do útero e passa a ter uma existência independente.

Imagina só você estar numa piscina quentinha, escura, com temperatura constante, altamente aconchegado, e tudo que você precisa (e sem sabe…) chegando diretamente pra você. 

E então você sai para um ambiente iluminado, seco, que pode ser quente ou frio. Seus pulmões, antes cheios de líquido, se enchem de ar, e pela primeira vez, você tem que respirar. E começa a sentir coisas que nunca tinha sentido antes, tipo fome.

Só isso, sem pensar em todo o estresse adaptativo do processo do parto, já é uma baita de uma jornada, né?!

Sobre o processo do parto propriamente dito:

A cabeça passará por uma intensa compressão de modo que o bebê consiga sair pela pelve, o que fará, inclusive, com que o cérebro mude de formato.

É comum que muitos bebês nasçam com a cabeça em forma de cone, mas em alguns dias o formato volta ao normal.

Outro órgão que sofrerá intensa alteração será os pulmões. Dentro do útero, o feto consegue viver com níveis baixos de oxigênio.

No momento do nascimento, entram em contato com níveis elevados de oxigênio o que gera uma expansão dos pulmões que imediatamente se adaptam à nova realidade.

Uma outra alteração brusca será a interrupção do fluxo placentário, já que enquanto estava no útero a maior parte da circulação do feto passava pela placenta.

Com o nascimento, este fluxo placentário é interrompido e, no lugar do sangue ser bombeado do coração para a placenta, ele passa a ser direcionado para os pulmões.

Apesar de tantas mudanças, a fisiologia do recém-nascido permite que ele passe por todas estas alterações e consiga se adaptar à nova realidade.

Todas as etapas da gravidez e do parto serão acompanhadas por muitos sintomas e sensações diferentes pelas mães, mas também pelo bebê. Uma pena que eles não consigam contar pra gente como foi a experiência do ponto de vista deles.

Permita-se aproveitar ao máximo este período e criar vínculos com seu neném, só se fica grávida desse filho uma única vez.

Dra Juliana Ribeiro - Ginecologista em São Paulo

Dra. Juliana Ribeiro

Ginecologia, Obstetrícia e Saúde Feminina


Ginecologista e Obstetra de formação, eu acredito que informação é a maior forma de poder que podemos ter. Como médica, tenho a missão de trazer a vocês o maior número de informações possíveis, a fim de poder ajudá-las a participar ativamente do cuidado da sua saúde.


Acredito que a prevenção é a melhor escolha sempre e que o engajamento da paciente no tratamento é a melhor forma de ele dar certo.

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